Em 1985, após curta temporada na Rádio Brasil Central, Rádio Aliança e Rádio Rádio Pousada de Caldas Novas(GO), Edna Santos emigrou para a imprensa escrita, onde firmou-se como uma das jornalistas investigativas mais polêmicas de Goiás, tornando suas reportagens conhecidas no Brasil inteiro.
Trabalhou nos jornais Diário da Manhã, Folha de Goiaz, A Hora, Cinco de Outubro, Ponto de Vista, Jornal da Imprensa, Folha do Sudoeste, Impacto, Imprensa Livre, Jornal Tempo Novo, Poderes.
Foi assessora de comunicação na Associação Paulista de Imprensa (A.P.I.), assessora de imprensa na prefeitura de Goiânia e tem matérias publicadas pela Folha de S. Paulo. Foi apontada pela Revista Veja como a jornalista que denunciou em primeira mão, em 1989, as atrocidades praticadas no meio da floresta Amazônica, no Sul do Pará, pelo então temido Márcio Rambo e seu grupo de garimpeiros invasores, de quem ficou prisioneira 62 dias. A reportagem desencandeou na Operação Realeza e culminou no fechamento de 10 garimpos clandestinos de ouro, e de cocaína, em região próxima a Castelo dos Sonhos (PA).
É autora dos livros “A Reportagem Proibida” – a obra, baseada em fatos reais, esteve censurada 11 anos pela Justiça – e “Marias” (Paco Editorial), que reúne 72 poemas sobre o cotidiano da mulher. Está concluindo um livro documentado sobre o que viu, viveu e sofreu na Amazônia enquanto mantida presa pela quadrilha de Rambo do Pará